O Eyjafjallajokull brasileiro
No presente momento a atenção de todos está voltada para a erupção do vulcão Eyjafjallajokull, que embora situado na Islândia, no Atlântico Norte da Europa, conturba a vida de todos os europeus, com repercussão no mundo inteiro. Só no dia 16 de abril foram cancelados naquele continente 17 mil vôos.
Comuniquei-me na manhã de ontem com um velho amigo que não podendo regressar de avião de Vilnius, capital da Lituânia, para Frankfurt, na Alemanha, onde reside, disse-me que teve a sorte de conseguir uma das últimas passagens de ônibus para amanhã, numa viagem de aproximadamente 26 horas.
Refletindo sobre isso, com a mesma celeridade das nuvens do vulcão minhas preocupações se voltaram para o Brasil.
Embora seja verdade – pensei – que as fúrias intestinas do Eyjafjallajokull estão provocando toda essa confusão, pelo menos é fenômeno passageiro: dissipada a fumaça ou mudada a direção do vento, tudo volta à normalidade. Mas o que sucederia se hipoteticamente esse vulcão “gostasse” da atividade e resolvesse prolongá-la indefinidamente? A Europa e boa parte do mundo parariam.
Ora, aqui no Brasil – onde tanta coisa que antes não acontecia está acontecendo – estamos na iminência de parar. Pior, de afundar. Pois nos encontramos diante dos estertores de um vulcão muito mais terrível que o Eyjafjallajokull. Mais terrível porque ele afetará profundamente, por um tempo que poderá ser o de várias gerações, a vida de todos os brasileiros. Estes não poderão optar por outro meio de transporte, nem esperar a mudança do vento para fugirem de seus devastadores efeitos. É o PNDH-3!
No presente momento a atenção de todos está voltada para a erupção do vulcão Eyjafjallajokull, que embora situado na Islândia, no Atlântico Norte da Europa, conturba a vida de todos os europeus, com repercussão no mundo inteiro. Só no dia 16 de abril foram cancelados naquele continente 17 mil vôos.
Comuniquei-me na manhã de ontem com um velho amigo que não podendo regressar de avião de Vilnius, capital da Lituânia, para Frankfurt, na Alemanha, onde reside, disse-me que teve a sorte de conseguir uma das últimas passagens de ônibus para amanhã, numa viagem de aproximadamente 26 horas.
Refletindo sobre isso, com a mesma celeridade das nuvens do vulcão minhas preocupações se voltaram para o Brasil.
Embora seja verdade – pensei – que as fúrias intestinas do Eyjafjallajokull estão provocando toda essa confusão, pelo menos é fenômeno passageiro: dissipada a fumaça ou mudada a direção do vento, tudo volta à normalidade. Mas o que sucederia se hipoteticamente esse vulcão “gostasse” da atividade e resolvesse prolongá-la indefinidamente? A Europa e boa parte do mundo parariam.
Ora, aqui no Brasil – onde tanta coisa que antes não acontecia está acontecendo – estamos na iminência de parar. Pior, de afundar. Pois nos encontramos diante dos estertores de um vulcão muito mais terrível que o Eyjafjallajokull. Mais terrível porque ele afetará profundamente, por um tempo que poderá ser o de várias gerações, a vida de todos os brasileiros. Estes não poderão optar por outro meio de transporte, nem esperar a mudança do vento para fugirem de seus devastadores efeitos. É o PNDH-3!
Exagero? Infelizmente não. Leia os artigos em www.ipco.org.br/pndh
A solução? Fazer os ventos mudarem já!
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