PNDH-3: Não desmobilizar
diante da hidra que avança!
O PNDH-3 pode ser comparado a uma hidra de múltiplas cabeças que investe determinada a abater tudo aquilo que ainda mantém o Brasil de pé: a instituição familiar, as Forças Armadas, o Poder Judiciário independente, a livre iniciativa e a propriedade privada, a liberdade religiosa, o estado de direito e a conseqüente liberdade de expressão etc.
Diversos setores visados têm reagido em defesa de seus respectivos campos: a CNBB no tocante ao aborto, à união entre pessoas do mesmo sexo e à proibição dos símbolos religiosos nas repartições públicas, os militares no que tange à alteração da Lei da Anistia, órgãos da classe rural no referente à propriedade privada, e a mídia a propósito da liberdade de expressão.
À vista dessas reações o governo teria decidido atenuar certos pontos do PNDH-3, deixando aliviados alguns de seus opositores. Grande perigo, esse alívio confortável diante de um inimigo soez e pertinaz!
Com efeito, tal atenuação não passa de um recuo tático à vista da reação encontrada. Tão logo esta arrefeça o governo voltará à carga, pois nunca é demais insistir que o PNDH-3 constitui um Ideário, um Plano de Ação meticuloso das esquerdas, longamente premeditado, coerente em tudo e por tudo com o que seus expoentes pensam e alentam em relação ao Brasil.
A execução desse Plano redundará, sem a menor sombra de dúvida, no desmantelamento das nossas instituições fundamentais – cujas atribuições serão substituídas pelas de soviets agindo em escala nacional – e na transformação do Brasil num país comunista.
Poderoso coadjuvante do PNDH-3 é a CNBB. Apesar de lhe fazer alguns reparos, na realidade não só entidades dela dependentes estão na ponta de lança da subversão no Brasil, mas na atual “Campanha da Fraternidade” ecumênica ela preconiza o que no PNDH-3 há de mais medular (e frontalmente oposto à doutrina católica): a substituição da nossa realidade sócio-econômica por uma estrutura socialista autogestionária, meta última do comunismo.
O mal só progride na medida em que os naturais defensores do bem cruzam os braços ou colaboram, e a grande maioria enlanguescida não reage. Esta foi sempre a chave do sucesso de pequenas minorias de revolucionários para imporem às multidões suas utopias criminosas e tresloucadas. No Brasil não é diferente!
O PNDH-3 pode ser comparado a uma hidra de múltiplas cabeças que investe determinada a abater tudo aquilo que ainda mantém o Brasil de pé: a instituição familiar, as Forças Armadas, o Poder Judiciário independente, a livre iniciativa e a propriedade privada, a liberdade religiosa, o estado de direito e a conseqüente liberdade de expressão etc.
Diversos setores visados têm reagido em defesa de seus respectivos campos: a CNBB no tocante ao aborto, à união entre pessoas do mesmo sexo e à proibição dos símbolos religiosos nas repartições públicas, os militares no que tange à alteração da Lei da Anistia, órgãos da classe rural no referente à propriedade privada, e a mídia a propósito da liberdade de expressão.
À vista dessas reações o governo teria decidido atenuar certos pontos do PNDH-3, deixando aliviados alguns de seus opositores. Grande perigo, esse alívio confortável diante de um inimigo soez e pertinaz!
Com efeito, tal atenuação não passa de um recuo tático à vista da reação encontrada. Tão logo esta arrefeça o governo voltará à carga, pois nunca é demais insistir que o PNDH-3 constitui um Ideário, um Plano de Ação meticuloso das esquerdas, longamente premeditado, coerente em tudo e por tudo com o que seus expoentes pensam e alentam em relação ao Brasil.
A execução desse Plano redundará, sem a menor sombra de dúvida, no desmantelamento das nossas instituições fundamentais – cujas atribuições serão substituídas pelas de soviets agindo em escala nacional – e na transformação do Brasil num país comunista.
Poderoso coadjuvante do PNDH-3 é a CNBB. Apesar de lhe fazer alguns reparos, na realidade não só entidades dela dependentes estão na ponta de lança da subversão no Brasil, mas na atual “Campanha da Fraternidade” ecumênica ela preconiza o que no PNDH-3 há de mais medular (e frontalmente oposto à doutrina católica): a substituição da nossa realidade sócio-econômica por uma estrutura socialista autogestionária, meta última do comunismo.
O mal só progride na medida em que os naturais defensores do bem cruzam os braços ou colaboram, e a grande maioria enlanguescida não reage. Esta foi sempre a chave do sucesso de pequenas minorias de revolucionários para imporem às multidões suas utopias criminosas e tresloucadas. No Brasil não é diferente!
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