A caminho da ruína
“Uma sociedade imoral ou amoral, que já não sente na consciência e já não demonstra nos atos a distinção entre o bem e o mal, que já não se horroriza com o espetáculo da corrupção, que a desculpa e que a ela se adapta com indiferença, que a acolhe com favor, que a pratica sem perturbação nem remorsos, que a ostenta sem rubor, que nela se degrada, que se ri da virtude, está no caminho da ruína” – Papa Pio XII.
Essas palavras do imortal Pontífice vieram-me à mente enquanto lia a notícia segundo a qual a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou, na edição do “Diário Oficial da União” (04/05/2010), uma súmula normativa obrigando as empresas de seguro e plano de saúde a aceitar parceiros homossexuais estáveis como dependentes.
Tal medida foi acolhida por Tony Reis, presidente da ABGLT – entidade que reúne toda essa categoria de pessoas – como “uma vitória na nossa busca da igualdade”.
Quando Pio XII fala de corrupção, ele não se refere somente àquela com a qual nos deparamos nas páginas dos jornais. Pois a corrupção financeira é apenas uma das manifestações de outra ainda mais grave e profunda, qual seja a ausência cada vez maior na sociedade dos preceitos da virtude cristã e dos valores que lhe são afins.
Sem entrar no mérito da constitucionalidade da normativa da ANS – a Constituição e o Direito Civil só reconhecem as uniões heterossexuais –, o que mais surpreende é o seu caráter imoral, ao determinar que comportamentos contrários à lei natural e à Lei de Deus tenham pleno direito de cidadania, bem ao gosto e ao espírito do PNDH-3!
Enganam-se, portanto – e ludibriam os outros – os que propalam aos quatro ventos que o Brasil está vivendo um vertiginoso progresso. Na realidade, na perspectiva de Pio XII, o País “está no caminho da ruína”, pois sem moral, nenhuma nação ou civilização é capaz de subsistir.
“Uma sociedade imoral ou amoral, que já não sente na consciência e já não demonstra nos atos a distinção entre o bem e o mal, que já não se horroriza com o espetáculo da corrupção, que a desculpa e que a ela se adapta com indiferença, que a acolhe com favor, que a pratica sem perturbação nem remorsos, que a ostenta sem rubor, que nela se degrada, que se ri da virtude, está no caminho da ruína” – Papa Pio XII.
Essas palavras do imortal Pontífice vieram-me à mente enquanto lia a notícia segundo a qual a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou, na edição do “Diário Oficial da União” (04/05/2010), uma súmula normativa obrigando as empresas de seguro e plano de saúde a aceitar parceiros homossexuais estáveis como dependentes.
Tal medida foi acolhida por Tony Reis, presidente da ABGLT – entidade que reúne toda essa categoria de pessoas – como “uma vitória na nossa busca da igualdade”.
Quando Pio XII fala de corrupção, ele não se refere somente àquela com a qual nos deparamos nas páginas dos jornais. Pois a corrupção financeira é apenas uma das manifestações de outra ainda mais grave e profunda, qual seja a ausência cada vez maior na sociedade dos preceitos da virtude cristã e dos valores que lhe são afins.
Sem entrar no mérito da constitucionalidade da normativa da ANS – a Constituição e o Direito Civil só reconhecem as uniões heterossexuais –, o que mais surpreende é o seu caráter imoral, ao determinar que comportamentos contrários à lei natural e à Lei de Deus tenham pleno direito de cidadania, bem ao gosto e ao espírito do PNDH-3!
Enganam-se, portanto – e ludibriam os outros – os que propalam aos quatro ventos que o Brasil está vivendo um vertiginoso progresso. Na realidade, na perspectiva de Pio XII, o País “está no caminho da ruína”, pois sem moral, nenhuma nação ou civilização é capaz de subsistir.
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