domingo, 11 de julho de 2010

Espanha campeã: meu barbeiro já previra


Não é necessário ser profeta para prever o desenlace das atuais Copas do Mundo. Meu barbeiro, muito antes de iniciar-se esta última, já havia acertado na mosca: “A Espanha vai ganhar!”.

Com efeito, de há muito essa competição de esportista se tornou política, e seus resultados se tem conformado com certas necessidades internas de determinados países.

Além de sua tradicional e popular tourada – que enfrenta cerrada campanha de pacifistas que a querem ver abolida –, o que mais importa atualmente na Espanha é a truculenta lei de aborto que o governo socialista acaba de implantar, pela qual a idade para matar cai para os 16 anos, e para morrer sobe para 14 semanas.

Tal lei vem causando enorme reação em todo o país, até mesmo na classe médica e sanitária em geral, cujos membros se recusam a matar os inocentes. E nada neste momento poderia ser mais oportuno para os socialistas do que uma vitória na Copa do Mundo, para tentar assim encher a opinião pública de otimismo e ao mesmo tempo desviar o foco das atenções. – Conseguirão?

E a Espanha – que, importa reconhecer, possui muitos valores bem superiores ao futebol – ganhou logo de quem? Da Holanda, país onde tanto o aborto quanto as piores aberrações morais são oficialmente permitidas, e que é também conhecido pelo fato de seus navios abortistas ancorarem próximo à costa de países onde essa lei assassina não vigora, para realizá-los ali.

– Mera coincidência?

Conclusão: sejamos sempre simples; simplórios, não!

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