No evidente intuito de pressionar e impressionar, dois expoentes do que se poderia denominar Internacional Homossexual – o deputado espanhol Pedro Zerolo e a deputada federal argentina Vilma Ibarra –, chegarão a Brasília para participar, no próximo dia 29 de março, da sessão da Frente Parlamentar Mista para a Comunidade LGBT, formada por 171 senadores e deputados, visando promover a união civil de homossexuais através de emenda constitucional.
Zerolo, que é secretário de Movimentos Sociais e Relações com ONGs do PSOE (Partido Socialista Operário Espanhol), tem encontro marcado com a ministra chefe da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário Nunes. Foi durante o governo do PSOE, encabeçado por José Luis Zapatero, que a referida união civil foi implantada na Espanha, no ano de 2005. Estas informações são da Agência EFE.
É bom lembrar aqui o papel “missionário” do governo socialista espanhol no sentido de estender para além-fronteira todas as suas “conquistas” revolucionárias, implantadas na Espanha mediante uma prévia e meticulosa operação de anestesia da opinião pública. É o novo colonialismo, ou transferência de know-how –, que por ser socialista não é criticado pela mídia –, através do qual o PSOE procura repetir de diversos modos análoga transformação em outros países. Por exemplo, as atuais Constituições da Venezuela e do Equador foram escritas por membros de instituições espanholas bafejadas pelo PSOE.
Quanto à deputada argentina, uma notícia que ela certamente escamoteará nos encontros que tiver, é a de que a tal união espúria foi inaugurada de modo inglório no seu país, porquanto na recepção havida pouco depois do “casamento”, um dos “cônjuges” morreu fulminado por um infarto! Sobretudo ela não dirá que foi castigo de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário