Passado o vendaval que levou para a eternidade terroristas da FARC, deslocou exércitos e pôs de sobreaviso a diplomacia internacional, o que restou?
Respondemos: o vendaval passou, mas a crise ficou instalada. E será questão de tempo para que ela volte a aquecer-se, posto que seus fautores intencionais continuam no panorama. Só que desmascarados e sem graça, devendo esperar que seus fracassos caiam no olvido para mais tarde reincidir.
O que se viu foi de suma gravidade: um país livre como a Colômbia, que luta para expulsar um inimigo interno, assassino de sua população, abastecedor mundial de drogas e desejoso de transformá-la em república socialista, obrigado a defrontar-se com dois países vizinhos e amigos, porque seus atuais governantes são cúmplices desse inimigo interno!
Uma vez que o expansionismo socialista permanece na América Latina, agora com face abertamente belicista, por mais que os embaixadores tenham regressado a seus postos e os exércitos às suas bases, a crise ficou pairando no ar, à espera de novos ventos.
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