Na segunda-feira de carnaval, 4 de fevereiro, o que se viu nas ruas de Bogotá e de outras 50 cidades da Colômbia, felizmente não foram cordões carnavalescos. Foram multidões indignadas, calculadas em 10 milhões, que se manifestavam em peso contra as FARC. Ao mesmo tempo, no Brasil, os foliões se divertiam despreocupados, enquanto o MST, amigo das FARC, fazia seu “carnaval vermelho” invadindo 14 propriedades!
Em Bogotá, um mar humano estimado em 2 milhões de pessoas, que se estendiam ao longo de 10 km, iniciou sua marcha no Parque Nacional, deslocando-se ao longo da principal avenida – a Sétima – até o centro histórico da capital.
Podiam-se ver cartazes com os seguintes dizeres: “A Colômbia sou eu – Não mais seqüestros – Não mais mentiras – Não mais mortes – Não mais FARC”; “+ Contundência – Piedade” (referência à senadora esquerdista Piedad Córdoba, cúmplice de Chávez); “Terrorista Chávez, chefe das FARC: por que não te calas?”; “As FARC não são o exército do povo, são os assassinos e seqüestradores do povo”.
Manifestações de solidariedade com o sofrido povo colombiano foram realizadas em quase 200 cidades do mundo inteiro.
Em vista dessas manifestações de repúdio às FARC, ficaram desarticuladas e sem face as forças que dentro e fora da Colômbia tudo empreenderam na tentativa de entregar definitivamente o país nas mãos de uma minoria comunista e assassina.
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